Quantidade de ônibus coletivo e cobertura do serviço vira assunto na Câmara de Jales
Por meio do Requerimento nº 130/2025, aprovado por unanimidade nesta segunda-feira, dia 7 de julho, nas 1827ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Jales, a Vereadora Franciele Cristina Villa Matos (PL) pediu informações à Prefeitura referentes à
Por meio do Requerimento nº 130/2025, aprovado por unanimidade nesta segunda-feira, dia 7 de julho, nas 1827ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Jales, a Vereadora Franciele Cristina Villa Matos (PL) pediu informações à Prefeitura referentes à quantidade de ônibus disponíveis para o transporte coletivo urbano (circular) e a cobertura do serviço, entre outras questões.
“Quando fiquei sabendo que o circular não estava passando no bairro São Gabriel, falei com a [Secretária de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, Beatriz Renesto Faile] Bia, que prontamente me atendeu e falou que essa linha voltaria em dois dias. E voltou no outro dia. Vi também que no site da Prefeitura foi aberta uma licitação para nova empresa de circular, mas não retirei o Requerimento pelo fato de o circular não parar no ‘Pare’ e não respeitar carro estacionado. É uma empresa que começou a nos preocupar porque carrega vidas. E se passa em um bairro, por que não passa no outro? Direitos para toda a população jalesense”, declarou Villa na Sessão.
A Edil acrescentou que também foi questionada sobre possibilidade da volta da cobrança para uso dos ônibus. “Falaram que, se o circular é gratuito, para passar em todos os pontos, que comece a cobrar como era antigamente. O pessoal que trabalha e pega o circular falou ‘a gente sempre pagou, mas [queremos] que passe no horário’, porque estava esperando para ir ao trabalho e viu que o circular não iria passar. Eles atrasaram na questão do horário do trabalho”, relatou.
No Requerimento, a Vereadora questionou quantos ônibus a empresa que explora o serviço de transporte público urbano possui à disposição para realização do referido serviço e se há ônibus reserva em caso de necessidade de substituição veicular.
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Na ocasião da elaboração da propositura, outras dúvidas da parlamentar haviam sido sobre a razão de a empresa deixar de cobrir a região do bairro Jardim São Gabriel e se existiria previsão de normalização.
Ainda, Villa quis saber qual é o custo mensal para se manter o serviço de transporte público urbano de passageiros em Jales, e se a Prefeitura repassa esses valores na sua integralidade quando a empresa deixa de cobrir alguma região da cidade, como aconteceu no Jardim São Gabriel.
Finalmente, a Vereadora indagou quais são as áreas e linhas que a empresa de transporte deve cumprir no transporte de passageiros, por força de contrato. Também solicitou cópia de contrato firmado entre o município e a empresa, bem como relatório de repasses financeiros desde o início das atividades.
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